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Hoje a PSP na sua página oficial do facebook informa que, de acordo com o artigo 11.º do Regulamento da Comissão Europeia nº 974/98 de 3 de maio, “à excepção da autoridade emissora e das pessoas especificamente designadas pela legislação nacional do Estado-membro emissor, ninguém pode ser obrigado a aceitar mais de cinquenta moedas num único pagamento”.
Logo eu que queria pagar uma multa com moedas...raios.
Não sei se acontece com vocês, mas o sentimento que tenho quando entro com as minhas mulheres numa loja da Bershka, é que só falta baixar um pouco a luz e meter um gin tónico na mão para me fazer lembrar o Docks
Já alguém já ficou a apreciar as vozes e os diálogos dos canais infantis sem olhar para as imagens?
Serei só eu que acha que aquilo às vezes era digno de um filme porno???
Lembrei-me disto ao ver o post do Rabiscos de um Maldisposto
Hoje o meu post é dedicado às mães e pais que por alguma razão se vêem forçados a cuidar dos seus petizes de forma individual
O livro branco da vida é escrito página a página de dor disfarçada de sorriso, tenho três filhas lindas uma mulher fantástica, mas o passado de ambos já foi marcado por esse sentimento de partida e abandono, o que restou foi a nossa capacidade de perceber que estamos cá por eles e não por nós, e que cada sorriso deles foi o paracetamol da nossa alma.
Vejo nessas mães e pais os verdadeiros Super-Heróis que as tiras das revistas ignora...a todos vocês o meu obrigado.
Hoje ao passar na Lapa, vi um jovem do médio oriente que aguardava a chegada de uma moça voluptuosa...é caso para dizer...se Maomé não vai às montanhas, as montanhas vêm a Maomé.
Lembro-me ter para ai uns 6 anos e e ver no canal.1 (sim miúdos, só tínhamos 2 canais e mira técnica(Google explica)), esta série "Retalhos da vida de um médico", a história retrata a vida de Fernando Namora aquando médico de aldeia, que a RTP pela mão de Artur Ramos transpôs para televisão em 1979/80 com o actor José Peixoto como protagonista.
Mas o que me marcou foi a música de introdução interpretada por Carlos do Carmo e maravilhosamente escrita por Ary dos Santos.
Quem segue aqui o estúpido, já percebeu que não aprecio idas ao supermercado, umas das razões pelo qual evito as idas sucessivas a esse microcosmos da sociedade actual é que não suporto o xico-espertismo.
No outro dia tinha uma senhora que coloca na fila de espera o cesto de compras a marcar o lugar, enquanto se pavoniava de corredor em corredor a fazer as suas compras, eu como não sou muito de aguardar e porque a minha boa vontade tem limites quando se trata de pessoas que se julgam donas do mundo lá coloquei as minhas compras no tapete e a menina da caixa começou a registar, eis que de repente a senhora chega à minha pessoa e pergunta:"o senhor não viu que o cesto estava à sua frente?"...ao que retorqui:"por acaso até vi, mas questionei o cesto se poderia passar à frente, como não respondeu presumi que sim".
Como diz o ditado...quem cala consente.