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Estúpido Aluga-se

Estúpido Aluga-se

True Story

Ontem na Almirante Reis uma senhora com uns 50 anos atravessou a rua a falar ao telemóvel e não foi colhida por um autocarro da Carris por um triz

Apesar de o motorista ter apitado com veemência, receio que a senhora só se apercebeu quando viu que tinha wireless.

Estamos tão imbuídos no raio dos smarts phones que esquecemo-nos de sermos apenas Smart.

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Acho uma piada tremenda...

...quando um jogador marca um golo e mete a bola na barriga e o dedo na boca, todos dizem...dedicatória ao filho...mas ninguém se lembra que pode ser uma dedicatória à gorda que ele mandou calar.

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O Inferno da festa de Natal no jardim escola.

Aproxima-se a festa natalícia da minha Ema, infelizmente não vou estar presente,não porque não queira, mas sim para evitar que a minha filha veja um Pai a dar uns estalos nuns quantos papás que deixam as maneiras à porta da boa educação.

No ano passado foram encontrões, empurrões, passar à frente sem pedir licença, subirem para as mesas de refeição dos petizes para terem uma posição mais arrojada na filmagem, para evitar que a minha filhota veja uma imagem menos própria do Pai, prefiro a ausência(a ausência também pode ser educativa e neste caso será).

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PSICÓLOGOS EXPLICAM COMO SE PODE SER MENOS ESTÚPIDO.

Ai estão 3 investigadores que explicam este Blog.

Três psicólogos dedicaram-se ao estudo da estupidez e decidiram avaliar o que é que as pessoas consideram que é estúpido para, assim, determinar como podemos deixar de praticar actos destes. Balazs Aczel, Bence Palfi e Zoltan Kekecs, do Instituto de Psicologia da Universidade Eötvös Loránd de Budapeste, na Hungria, recolheram 180 histórias publicadas em sites de notícias, blogues e fóruns, com relatos de incidentes ou coisas estúpidas e apresentaram-nas a mais de 150 pessoas. O Washington Post descreve que os participantes tinham que preencher um questionário, detalhando se consideravam aquela acção estúpida e, se sim, quão estúpida ela era numa escala de 1 a 10, tendo também que explicar porque é que achavam uma certa acção ou atitude estúpida. A primeira conclusão que os investigadores retiraram foi que as pessoas tendem a concordar quanto àquilo que se considera estúpido. À cabeça das coisas mais estúpidas surgem aquelas que resultam da chamada “ignorância confiante“, conforme a definem os investigadores, e que resulta do facto de as pessoas acharem que podem fazer algo que, de facto, não conseguem. “A coisa mais estúpida que uma pessoa pode fazer é sobrestimar-se“, nota Balazs Aczel, frisando que isto não tem nada que ver com “um QI baixo”, mas com “uma má percepção das suas próprias capacidades”. Depois, surge a “falta de controlo” como justificação para a estupidez quando esta resulta “comportamentos obsessivos, compulsivos ou de toxicodependência”, refere Balazs Aczel. Por fim, a “falta de atenção/falta de sentido prático” é outra justificação para comportamentos estúpidos, resultando de actos irracionais ou fruto de distracção. Este retrato da estupidez ajuda a “prever” que tipo de situações podem “aumentar a probabilidade” de virmos a fazer coisas que os outros consideram estúpidas, conforme salienta Balazs Aczel. Assim, “se não quisermos fazer algo estúpido, convém provavelmente não termos expectativas exageradas acerca das nossas capacidades“, alerta o investigador. “A pior coisa a fazer é agir de forma confiante quando o nosso comportamento não deixa de ser irracional. Mais estúpido que isso, impossível”, conclui. Por.Zap