O rigor jornalístico é uma ficção.
A maior tempestade em décadas, 100 mil pessoas ainda sem electricidade (com a própria EDP a solicitar ajuda externa), escolas fechadas, mas não passa nada porque não foi em Lisboa nem no Porto,valha-nos os jornais regionais(até ver).
Cada vez mais o o pluralismo informativo aparenta ser um pavão em que as suas penas coloridas atentam em chamar à atenção apenas para si e não para o que os envolve.
Nas redações vão ficando alguns bons jornalistas para atenuar o mau cheiro que progressivamente vai ficando mais intenso, mas a nova classe que se avizinha não parece trazer nada de bom.