É isto.
Não entendo a polémica dos manuais em chinês, desde quando os portugueses lêem os ditos?
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Não entendo a polémica dos manuais em chinês, desde quando os portugueses lêem os ditos?
Desde o dia 15 de Abril a 17 de Abril às 24h foram declarados +19 infectados no Concelho de Vila Franca de Xira, isto quando foi público na comunicação social que a Misericórdia de Alverca só no dia 15 teve 49 casos positivos devido a um despiste que o Hospital de Vila Franca de Xira faz aos pacientes vindos de lares, e os números escalaram para perto de 70 em 24h, ora na comunicação feita hoje pela DGS apenas consta desde o dia acima referido mais 19 infectados.
Continuamos a brincar com a matemática mas é de vidas que se trata.
Esta treta do "milagre português" diz muito de um povo que tem na mentira de Fátima o seu placebo.
Não acredito nos números da @DGSaude por duas razões, a primeira prende-se com o facto de viver a realidade do #SNS, a segunda, com a experiência que tive com a legionella, desse surto eu saí menos confiante em relação às capacidades e seriedade dos responsáveis da DGS.
Em relação às palavras de ontem do sôr @antoniocostapm sobre a não existência de falta de material no #SNS, aqui fica o meu testemunho como funcionário desse mesmo organismo...É MENTIRA...existe falta de material sim.
As contas ao #Covid_19 do Serviço Nacional de Saúde estão a ser feitas com a mesma premissa que as do IEFP em que os que estão em formação não contam como desempregados.
O que me deixa mais tranquilo nesta hecatombe do #Covid_19PT é que somos a geração das escolas de amianto e ainda cá andamos muitos para contar a história.
"O Ministério da Saúde “pode e deve racionar” o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, sida e doenças reumáticas, segundo um parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
“É uma luta contra o desperdício e a ineficiência, que é enorme na Saúde”
Não esquecer as palavras do Drº Miguel Oliveira da Silva do Conselho Nacional de Ética quando chegar (e espero que nunca cheguemos ao estado de calamidade de Itália e Espanha) a altura de decidir quem vive e quem morre.
Se estão revoltados, não façam barulho com os auxiliares, funcionários administrativos, ou mesmo enfermeiros, quem vos chama ou não são os médicos e mais ninguém, e já agora quando entrarem no gabinete do médico reclamem, tenham tomates para reclamar e serem as bestas que foram com os anteriores referidos, de referir ainda que existem médicos e médicos, não podemos meter todos na mesma balança, mas aí a culpa é das chefias.
Seria interessante já agora o #SNS informar que os quadros são actualizados de 2h em 2h, não vi um único jornalista a questionar ou a tentar perceber o porquê, já agora fica o aviso para a restante navegação, a app até ver é a única fonte fidedigna, repito...até ver.
Também seria interessante o #SNS perceber que o investimento tem de ser nos Centros de Saúde e não nos Hospitais, mais de 50% das urgências diárias são assuntos do foro dos CS e não de emergência hospitalar.
Não posso deixar de referir no entanto essa treta de nome #SNS24, a maior parte das urgências com encaminhamento hospitalar são pulseiras verdes.
"os médicos são formados pelos laboratórios, médico tem de ter amor nos olhos, se não tiver, é um prescritor de remédio"
#EduardoMarinho
Adoro aqueles papás que vêm para as urgências pediátricas a achar que esta porra é a feira lá da terrinha com carrocéis, algodão doce e farturas.
Para sair tem de por a mão nesse sensor branco.
-Qual sensor?
Esse à sua direita com um sinal a dizer "sensor".
-Estou a carregar e nada.
Está a carregar no sinal e não no sensor.
-Isto é coisa do Diabo.
Não minha senhora, se fosse o Diabo tinha colocado o sensor no aviso.
#SNS
O melhor sítio para encontrar Portugueses, é nas listas de espera dos hospitais.
Recorrentemente os pais que levam os filhos aos centro de saúde ou hospitais para consultas de urgência têm o drama dos atestados ou documento médico no retorno da criança aos infantários e creches, estas instituições aproveitam o facto de os progenitores desconhecerem a lei para exigirem o que a lei não determina ou obriga.
Muitas crianças vão ao médico com quadros clínicos que exigem análises de urina apenas e não de sangue ou vice-versa(embora aquando das de sangue a de úrina seja bastante frequente), o que os infantários querem é que o médico se responsabilize com um documento escrito que a criança não tem qualquer doença infectocontagiosa, ora como é óbvio o médico não pode desterminar que um determinado quadro seja multiplicado para todas as doenças, levando este problema ao extremo de não aceitar sequer o documento de alta que alvitra a condição de saúde do menor.
Isto também acontece na admissão ou renovação da inscrição da criança nas ditas instituições, o que os médicos de família e as unidades de saúde familiares alegam é que não são obrigados a passar o atestado e puxam em sua defesa do Decreto-Lei n.º 242/2009 de 16 de setembro, para o qual "a saúde é hoje entendida como uma responsabilidade conjunta dos cidadãos, sociedade e Estado", pelo que "a robustez física e o perfil psíquico exigidos para o exercício de funções profissionais, públicas ou privadas, são comprovados por declaração do próprio candidato, a qual assegura o cumprimentos dos requisitos".
Por isso o que os pais têm de saber é que a lei determina tanto na inscrição como na doença que os encarregados de educação apresentem na creche ou infantário uma declaração responsabilizando-se de que a criança não possui doenças infetocontagiosas.
De facto as instituições defendem-se com a má intrepretação da lei e que não podem aceitar uma declaração assinada pelo encarregado de educação, porque a apresentação do atestado médico é uma exigência imposta pela própria Segurança Social mas que segundo o Serviço Nacional de Saúde essa imposição é ilegal. No meio deste toma lá dá cá ficam os pais e encarregados de educação, que têm de abdicar do seu tempo útil de trabalho para correr atrás de uma declaração médica que ninguém parece conseguir assegurar como sendo absolutamente necessária.
As unidades de saúde familiares "médicos de família" só passam atestados médicos em contexto de consulta ou vindos da urgência hospitalar caso exista a necessidade de solicitar assistencia familiar.
Estamos a falar de um país que tem 33% das crianças entre o e 3 anos em infantários, por isso seria interessante que em vez de petições para discussão dos títulos nacionais na Assembleia da República, colocassem um ponto final nesta importante discussão que afecta o dia-a-dia de tantos pais neste país.
Pode ser impressão minha, mas dar nomes de santos a hospitais é um claro favorecimento religioso. #SNS
Venho por este meio sugerir uma parceria entre a Liga Profissional de Futebol e o Serviço Nacional de Saúde.
Dia de Clássico em que envolva um dos três grandes do futebol português é garantia de serviços hospitalares vazios de utentes.