Pois.
Somos uma sociedade de inteligência narrativa.
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Somos uma sociedade de inteligência narrativa.
O conceito de sociedade vai mudar, e não há volta a dar.
Somos lúcidos numa sociedade translúcida.
Infelizmente vivemos numa sociedade demasiado partidarizada, o sentido crítico não é recto é enviesado, e isso faz com que a responsabilidade na analise seja cada vez mais sujeita a enjeites de oportunidade.
O problema da nossa sociedade está nos apócrifos.
As cobras têm a capacidade de mudar de pele, algumas até de sapatos e maquilhagem.
Não vives numa sociedade, vives num presídio.
A man wanting to jump off a bridge in London, talked round by absolute strangers who proceeded to hold him for an hour until help arrived to get him down safely.
Numa sociedade egoísta camuflada pela interacção das redes sociais, é cada vez mais recorrente ver o desespero tomar conta do individuo, felizmente muitas vezes o que essas pessoas necessitam é de desabafar com alguém não virtual ou um abraço no silêncio.
Vivemos numa sociedade de identidades roubadas, sobrepostas num equilíbrio leviano sobre o mais absoluto vazio.
De corações de plástico não reciclável.
São os paraplégicos neurais.